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| #411 sexta-feira, 8 de junho de 2012 >>19:07
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E hoje acabei o último dia de nono ano, e com isso fiz uma descoberta horrível. Para o ano acaba a equipa de basket definitivamente, e isso destrói tudo o que eu criei ao longo da vida. Uma família que foram 3 anos vai agora ser destruída, o problema é que eu prendi-me tanto aquelas pessoas que vê-las a ir embora é agora impossível de assistir. Elas escorregaram-me pelos dedos hoje, tudo aquilo que eu lutava para ficar como casa foi me levado por já estarem cansadas. Elas cansadas? aquilo era a nossa família, família que para o ano fica apenas com quatro pessoas. Já não me bastava ter-te perdido e agora isto. Acabou o meu nono ano, e eu sei que me queixei 109383 mil vezes, mas apenas me queixava porque tu já não estavas lá, e tu fazes-me tanta falta. Eu nunca cheguei-te-o a dizer pessoalmente, mas apareceste na altura que eu mais precisava, foste um porto de abrigo, e quando tiveste de ir, foste, sem olhar para trás do meu ponte de vista. E eu agora sim, agora estou cansada, cansada de olhar para trás. Tive o ano toda a espera que uma única pessoa reparasse que eu estava lá porque me preocupava realmente com ela, e hoje? hoje mal nos despedimos, hoje eu percebi definitivamente que ela nunca tinha precisado de mim na sua vida. Então fui-me embora, e a pessoa que eu queria que me perguntasse "estás bem hoje?", não o fez, nunca o fez, e já não vai haver mais nenhuma vez para o fazer. Porque hoje todas as oportunidades acabaram, e sabes meu fantasma imortal, tu tinhas razão em todas as frases filosóficas que dizias, mas nunca prenunciaste uma, a que as pessoas cada vez estão mais cegas e mesmo com a felicidade na ponta da cara não a vêem. Foram dois anos contigo, e não tive o privilégio de ter mais nenhum único dia contigo. Hoje eu queria-te à minha frente, de braços erguidos e com o sorriso não forçado na cara, apenas à espera de um abraço e a perguntar como eu andava ultimamente. Porque era isso que eu ficava à espera todos os dias em que te via.
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