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Sempre odiei cartas de amor, nunca percebi para que é que serviam, mas hoje decidi fazer qualquer coisa diferente:
Eu não acredito em cartas de amor, e tu mais que ninguém sabes disso, por isso não interpretes isto como uma carta de amor, interpreta como um grande texto com carinho para ti, em que te digo tudo aquilo que alguma vez quis dizer em papel. Então vamos começar por pôr todos os pontos nos i's. Primeiro eu nunca te quis magoar, nunca! o meu objectivo era um "olá" e acabou tudo, mas não o foi, e desculpa por isso. Segundo eu amei-te, amei-te até mais não, e tudo o que eu queria é que nenhum dos dois saísse magoado, e desculpa outra vez por te ter mentido. O terceiro ponto é que tudo o que eu te disse sobre mim era verdade, mesmo que os nomes nem sempre fossem aqueles, eu queria-te dizer a verdade, juro que queria, mas eu não podia. Não podia simplesmente auto-destruir tudo o que tinha criado sem intenção de te magoar, eu não ia destruir o que tínhamos. O quarto ponto mas não menos importante é que eu nunca te esqueci, e no dia em que descobriste tudo eu entrei em paranóia e vi o meu mundo todo a cair, a destruir-se, a minha perfeita ilusão não passava mesmo disso, uma ilusão, tão perfeita que me fizera esquecer que nós nunca íamos ter um final como os dos filmes. Eu amava-te, amava-te todos os dias mais um pouco, e eu tive a prova completa disso quando te perdi, e ainda hoje eu sinto saudades tuas, em cada pequeno momento, em cada pequena palavra, em cada pequena memória, és tu que ainda és a minha palavra-chave para os bons momentos. E se amanhã te visse na rua, provavelmente sorria, mas continuaria, porque hoje somos apenas estranhos com memórias, memórias que tu mesmo nem sabes.
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